domingo, 5 de outubro de 2008

Editorial Tempos virtuais

Tempos virtuais
Não sei a quem incomoda o meu silêncio, me pergunto se tenho o poder de mudar o curso da história, como sugere Gilberto Gil na música “super homem” ou algo mais esperado, além de saber que sou eleitor apto a votar em 5 de outubro.
É verdade que sou filiado ao PT, mas desobrigado a acompanhar o que Narciso acha feio (Caetano Veloso) também não faço rodízio entre partidos e não sou oportunista.
A minha opinião não muda muita coisa, se não faria como O The New York Times, que motivados pela sua crença opina por este ou aquele candidato. Eu confio nas pessoas.
Penso que a bolsa família e as cotas nas universidades excluem mais que incluem, minha defesa é pela igualdade de oportunidades, repudio o transporte de malas de dinheiro e dólares na cueca, o uso indevido dos cartões corporativos, a nomeações de parentes, amigos ou quem quer que seja para cargos públicos sem concurso, mesmo temporário. É intolerável a escuta telefônica e os políticos “ficha suja”, estendo ao STF, “Pilatos” no julgamento destes senhores..
Também não vejo com bons olhos as pessoas virtuais, aquelas que gastam seu precioso tempo na frente do computador em bate papo interminável, também aqueles do telefone celular no ouvido permanentemente.
Também dos que usam o nome de Lula tão largamente que fica difícil saber onde está a verdade.
Antonio Rocha

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